sexta-feira, 9 de maio de 2014

09-05-2014 - Baixa Grande - A Educação por trás dos muros

Para o ponto de vista de qualquer cidadão brasileira que espera uma nação mais justa, igualitária e visando assim um país de 1º mundo, o ambiente educacional deveria ser um lugar da ética, respeito, onde tanto a formação de conhecimento como de caráter formando excelentes cidadãos para o melhor desenvolvimento de uma nação, quantas vezes nas salas de aulas são estudado sobre corrupção, exploração entre outros crimes cometidos pela elite e esquecemos que em “nosso nariz” a criminalidade acontece, antes era após os muros escolares, hoje é visto dentro de nossas salas de aulas, enquanto pais ficam em casa lutando para os sustentes de seus filhos, felizes pensando que os mesmos estão sendo educado coisa que em muitos casos a cultura familiar lhe privou deste direito, sem saber que muitas vezes seus filhos estão sendo “catequisado” a fim e tornar um verme para a próxima geração.

Pequenas observações nos ambientes escolares podem observar rastros de criminalidade, são a certeza da impunidade quando educadores deixam de ir para sala de aula sabendo que nunca será descontado de seus sagrados salários, desde alguns considerados pequenos porem com grande dimensões de criminalidade.
Um telefone público instalado no muro do lado de fora do colégio e por dentro simplesmente baixaram o fio, descascando e dois lugares com a finalidade de efetuarem ligações clandestinas, isto tanto é crime por roubo de serviços público como invasão de privacidade, pois sendo instalado um aparelho do lado de dentro pode acompanhar as ligações que porventura está sendo feito por pessoa do lado de fora.

Um oficio foi encaminhado a escola a um mês atrás alertando sobre a falha, até o momento única ação feita, foi suspender o fio que estava muito baixo, não se sabe se a operadora foi informado do ocorrido ou não.
           
                                                                       Colégio Estadual José Ribeiro Pamponet
www.baciadojacuipe.com.br
Por: Ediomário Catureba

Nenhum comentário:

Postar um comentário